Juiz itabirano é empossado no Tribunal de Justiça de Alagoas

Itabira não se destaca nacionalmente apenas na cultura, artes, música e esportes. Há personagens da Terra de Drummond que a partir do próprio esforço e engajamento, acumula conquistas de destaque. É o caso do juiz de direito do Estado de Alagoas: Darlan Soares Souza, de 36 anos. Nesta segunda-feira (28/03), acompanhado de familiares, tomou posse no Tribunal de Justiça de Alagoas em Maceió, capital do Estado, depois de aprovado em concurso público de 2021.

Filho de Rita Soares Souza e Elvécio Domingos Souza, casado com Karla Alvarenga, e pai de Clara com sete anos, e Sofia com um ano e oito meses, teve a nomeação comemorada em Itabira, com seus amigos, antes mesmo da cerimônia de posse. Tendo como base a escola pública, conquistou o ensino superior sem deixar a terra Natal, com a graduação na Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, atual Unifuncesi.

Posteriormente alcançou pós-graduação e especialização, ao mesmo tempo em que preparava para concursos públicos de juiz de direito. Essa foi à rotina de renúncia do itabirano, desde a graduação em 2008. Atualmente Darlan Souza é Especialista em Direito Processual Civil, Público e Constitucional. E ainda busca ampliar os horizontes para entender melhor o ser humano, no curso de Filosofia. Antes da nomeação em Alagoas, foi aprovado em outro concurso público para juiz, no ano de 2020, no Tribunal de Justiça da Bahia.

“O sentimento de realização com a nomeação. Foram vários anos de muita dedicação, de abdicação, e que culmina agora, com esse ato solene da nomeação, e posse. É a consagração desse ciclo que se encerra, de muito estudo, e dedicação, para o início de uma nova etapa da minha vida, que é agora o exercício da judicatura. Eu sempre estudei em escolas públicas em Itabira: ensino fundamental na Escola Major Lage, médio na EEMZA, e posteriormente na Funcesi. A perspectiva é a melhor possível. Espero contribuir com um trabalho célere de pronta resposta as demandas, para promover a pacificação social no Estado”, disse o magistrado.

Fonte: Euclides Eder