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Ex-BBB Felipe Prior se torna réu em novo caso de estupro
O ex-BBB Felipe Prior foi denunciado pelo Ministério Público (MP) de São Paulo por mais um caso de estupro, relacionado a um crime ocorrido em 2015 durante uma viagem de Carnaval em Votuporanga, interior de São Paulo. A denúncia foi aceita pela Justiça, apenas uma semana após ele ter sido condenado em segunda instância por um outro caso de estupro, de 2014, aumentando sua pena para 8 anos de prisão.
Segundo o MP, Prior teria forçado a vítima a manter relações sexuais contra sua vontade, utilizando força física para imobilizá-la. O caso teria sido interrompido pela aproximação de uma amiga da vítima, o que possibilitou que ela escapasse da situação. Em seu depoimento, Prior negou o uso de violência e alegou que o sexo foi consensual.
A vítima revelou o crime anos depois, quando soube de acusações semelhantes contra o ex-BBB, o que, segundo o MP, reforça a credibilidade do depoimento. Prior sugeriu que a denúncia foi motivada por ciúmes, mas o MP descartou essa possibilidade, afirmando que a gravidade dos fatos não condiz com uma motivação tão banal.
Felipe Prior já havia sido condenado anteriormente por outro caso de estupro em 2014, envolvendo uma vítima que estava alcoolizada e não conseguiu resistir ao abuso.
Leia o documento divulgado pelo G1
Na barraca onde a vítima dormia, sendo que a vítima estava de biquíni e o acusado de sunga, este foi rapidamente tirando sua roupa e forçou a cabeça da ofendida contra seu pênis para que ela fizesse sexo oral, sendo que o pênis do acusado chegou a tocar na boca da vítima. A vítima imediatamente falou que não queria e empurrou o acusado. Contudo, aproveitando-se de sua força física, de seu peso e de seu tamanho, o acusado deitou a vítima e deitou-se sobre ela, colocando apressadamente uma camisinha no seu pênis. A ofendida disse não, que não iria transar com o acusado, sendo que ele não a ouvia e usou a força do peso do corpo dele, a configurar a violência, mantendo a ofendida imobilizada, para penetrar seu pênis na vagina da vítima, que sentiu dor, diante da total ausência de lubrificação”
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