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Caso ‘tio Paulo’ toma novo rumo, e delegado explica crime que é investigado
A investigação em torno de Érika Souza, que tentou solicitar um empréstimo usando o nome de seu tio falecido no Rio de Janeiro, tomou um rumo mais grave ao ser associada a um possível homicídio culposo, conforme anunciado pelo delegado Fabio Luiz Souza, encarregado do caso.
Segundo o despacho emitido pelo delegado, “considerando que no dia 16/4/2024, ao perceber que Paulo estava em uma situação crítica de perigo de vida, conforme testemunhos das pessoas que estiveram em contato com a vítima, em vez de procurar ajuda médica, ela optou por ir ao shopping, caracterizando uma negligência gritante, determino que seja feito um novo registro de ocorrência para investigar o crime de homicídio culposo”. O conteúdo do despacho veio à tona por meio da “TV Globo”.
A primeira etapa da investigação, relacionada à prisão em flagrante no caso do “Tio Paulo”, foi concluída na última terça-feira (30/04). Agora, a Polícia Civil vai decidir se Érika será indiciada pelos crimes. Inicialmente, ela já estava sob investigação por vilipêndio de cadáver e tentativa de furto mediante fraude.
Érika continua detida preventivamente no Rio de Janeiro, apesar dos esforços de sua defesa para que ela aguarde o julgamento em liberdade. O delegado menciona novas evidências que sugerem a inclusão do crime de homicídio culposo na investigação. Ele alega que depoimentos indicam que Érika tentou ir à agência bancária sem seu tio antes de levá-lo lá e também tentou abrir uma conta em seu próprio nome para receber o dinheiro.
O delegado observa que, pelas imagens, é evidente que Paulo “já estava morto quando Érika o levou à agência e, principalmente, que ela tinha ciência desse fato, pois ele estava com a cabeça caída e sem qualquer movimento, mas antes de entrar, ela o segura pelo pescoço para mantê-lo com a cabeça erguida, simulando uma pessoa viva”. O laudo dos legistas não foi conclusivo quanto ao momento exato da morte de Paulo.
A investigação em torno de Érika Souza, que tentou solicitar um empréstimo usando o nome de seu tio falecido no Rio de Janeiro, tomou um rumo mais grave ao ser associada a um possível homicídio culposo, conforme anunciado pelo delegado Fabio Luiz Souza, encarregado do caso.
Segundo o despacho emitido pelo delegado, “considerando que no dia 16/4/2024, ao perceber que Paulo estava em uma situação crítica de perigo de vida, conforme testemunhos das pessoas que estiveram em contato com a vítima, em vez de procurar ajuda médica, ela optou por ir ao shopping, caracterizando uma negligência gritante, determino que seja feito um novo registro de ocorrência para investigar o crime de homicídio culposo”. O conteúdo do despacho veio à tona por meio da “TV Globo”.
A primeira etapa da investigação, relacionada à prisão em flagrante no caso do “Tio Paulo”, foi concluída na última terça-feira (30/04). Agora, a Polícia Civil vai decidir se Érika será indiciada pelos crimes. Inicialmente, ela já estava sob investigação por vilipêndio de cadáver e tentativa de furto mediante fraude.
Érika continua detida preventivamente no Rio de Janeiro, apesar dos esforços de sua defesa para que ela aguarde o julgamento em liberdade. O delegado menciona novas evidências que sugerem a inclusão do crime de homicídio culposo na investigação. Ele alega que depoimentos indicam que Érika tentou ir à agência bancária sem seu tio antes de levá-lo lá e também tentou abrir uma conta em seu próprio nome para receber o dinheiro.
O delegado observa que, pelas imagens, é evidente que Paulo “já estava morto quando Érika o levou à agência e, principalmente, que ela tinha ciência desse fato, pois ele estava com a cabeça caída e sem qualquer movimento, mas antes de entrar, ela o segura pelo pescoço para mantê-lo com a cabeça erguida, simulando uma pessoa viva”. O laudo dos legistas não foi conclusivo quanto ao momento exato da morte de Paulo.
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