Por falta de provas, a Polícia Civil negou o indiciamento de um pastor de 63 anos, denunciado por suposta importunação sexual. O caso, concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em João Monlevade, região Central do estado, apurava denúncia contra o pastor feita por uma mulher de 40 anos que frequentava a igreja.
Após a conclusão das investigações, a mulher e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa e outros integrantes da igreja por falso testemunho, conforme informações da PC.
As investigações, conduzidas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, tiveram início em 10 de maio deste ano, após uma mulher acusar o pastor de tê-la importunado sexualmente, por algumas vezes, desde o ano de 2020.
Entenda
Durante as investigações a PC constatou que a suposta vítima, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o investigado e retirá-lo da presidência da igreja, cargo que ocupava na época da denúncia.
Ainda, segundo levantamentos, o investigado teria desagradado alguns membros da igreja, ao implementar algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa, enquanto presidente.
A investigação apontou que a suposta vítima buscava manter contato rotineiro com o investigado, por aplicativo de mensagens, e ainda teria ficado insatisfeita com a solução de um pleito solucionado por ele, fato que envolveu a filha da suposta vítima.
Fonte: Itatiaia