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Governo divulga nova lista com 16 marcas de cafés impróprios para o consumo; confira

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou nesta sexta-feira, 2 de julho, uma lista com 16 marcas de café torrado consideradas impróprias para o consumo. De acordo com análises, os produtos apresentaram impurezas ou “elementos estranhos” acima dos limites permitidos.

A legislação determina que, em casos de risco à saúde pública, adulteração, fraude ou falsificação, as empresas responsáveis devem recolher os produtos do mercado.

As 16 marcas de café consideradas impróprias para o consumo são:

  • Oba Oba Sorriso
  • Exemplar
  • Matão
  • Belo
  • Moreno
  • Pureza
  • Terra da Saudade
  • Góes Tradicional a Vácuo
  • Serra do Brasil
  • Cambeense
  • Dourados
  • Do Norte
  • Salute
  • Ivaiporã
  • Terra da Gente
  • Dona Filinha

No início de julho, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) havia divulgado uma lista com marcas de café impróprias para consumo.

O ministério orienta a população a deixar de consumir esses cafés e a solicitar a substituição dos produtos, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Caso alguém encontre essas marcas sendo comercializadas, é possível entrar em contato com o canal oficial Fala.BR para informar o estabelecimento e o endereço onde o produto foi adquirido.

A fiscalização de café torrado e moído no mercado interno é responsabilidade do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária.

“Após a realização da Operação Valoriza, em março de 2024, durante a qual foram realizadas fiscalizações intensivas de café torrado ao longo de duas semanas, o Mapa continuou com fiscalizações de rotina nos meses seguintes, incluindo o atendimento de denúncias feitas por cidadãos por meio da plataforma Fala.BR”, afirmou Ludmilla Verona, coordenadora de Fiscalização da Qualidade Vegetal.

Essas ações de fiscalização e análise dos produtos fazem parte do Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal (PNFraude), que visa reduzir fraudes e promover a regularização de estabelecimentos produtores de produtos de origem vegetal.

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